sábado, 29 de março de 2008

Achei interessante esta notícia que saiu na TI: Pirataria, fim, início ou convergência

Salve, salve caríssimos colegas de monitor. Nesta semana, após intenso debate com a turma de TI da Band, o tema da coluna derivou para a questão da pirataria. Tudo começou com a notícia veiculada esta semana envolvendo o artista Elvis Costello.

Ele anunciou que seu próximo trabalho, o álbum "Momofuku", não terá versão em CD. O conteúdo do trabalho estará disponível em dois formatos. Indo na contramão (será?) da onda tecnológica, será oferecido aos compradores em vinil. Isso mesmo, a velha bolacha preta, com aquela capa enorme e que, na opinião de especialistas, tem um som muito melhor do que os atuais CDs. Quem adquirir o produto, além de ter em mãos um produto verdadeiramente único, receberá um código pra fazer o download da versão digital da obra.

"Não se combate pirataria com burrice, mas com criatividade", disse um doido que trabalha comigo. Concordo e acrescento: "E nem com polícia e repressão". Exemplos bem sucedidos de criatividade não faltam.

Vamos a eles: A banda de rock Radiohead inovou. Lançou sua obra na Rede e permitiu que os usuários decidissem quanto pagariam pelo conteúdo. A maioria não pagou nada, nem um tostão. Outros tantos pagaram 1 dólar, aconteceu de alguns poucos ofertarem 100 ou mais verdinhas. O resultado foi animador. No frigir dos ovos, até o último balanço, a banda tinha colocado no bolso U$ 2,5 milhões. O R.E.M entrou nessa também. Seu próximo trabalho, "Accelarate" estará disponível também na Internet. Os beneficiados serão os internautas cadastrados nos sites de relacionamento MySpace, Facebook e iTunes.

Para comprovar que o mundo não é mais o mesmo e que as gravadoras precisam repensar seriamente o seu modelo de negócios, cito o caso da banda Nine Inch Nails. Os malucos, no bom sentido, decidiram abandonar as gravadoras. O canal de comunicação deles com o público será apenas a grande Rede. Aqui no Brasil o cantor Lobão ameaçou fazer o mesmo, mas depois de um tempo voltou atrás. Já faz algum tempo que escutamos falar que a parte do dinheiro arrecadado com a venda dos CDs que chega na mão dos artistas é muito pequeno. As vezes é melhor ser dono de tudo de um pouco, do que ser dono de pouco de um tudo. Parece confuso...

É aí que lembro do Sivuca, que entre um solo de chaleira e um instrumental de tampa de panela, dizia: "Me pirateiem por favor". Na frase do genial descobridor de sons inusitados está a tentativa de manter viva as suas idéias. Não podemos confundir pirataria com disseminação de conteúdo. O mínimo que podemos esperar é que o artista possa decidir como ele pretende se relacionar com seu público. A dupla Bruno e Marrone, no início da carreira, criava constrangimentos para as gravadoras ao declararem que se não fossem os vendedores de CDs autônomos eles não seriam conhecidos. Diziam que ao gravarem músicas que eles cantavam nos shows, numa época em que ainda não haviam gravado um CD, os ajudaram bastante.

Colocando um pouco de pimenta nessa moqueca. A "pirataria" ajuda a esquentar o show da banda Calypso. Dizem que assim que a banda anuncia shows em cidades distantes das capitais, os pirateiros colocam à venda a preços hiper-atraentes músicas do show que vai acontecer em poucos dias. Quando a banda entra, o frisson já tomou conta da cidade faz tempo.

Para terminar a coluna, mas não o assunto que ainda promete render muito, cito o sitehttp://www.dontdownloadthissong.com/. Dá o que pensar, visite e faça como o Fabiano e o Guarino, que deixaram comentários. A eles e a todos obrigado pelo apoio.

Sugestão do Paul: Para os artistas, o meio mais eficaz de divulgação de sua música é aquele que faz com que ela chegue ao maior número de pessoas, seja rádio, CD, Internet ou a turma assobiando no ônibus. O que rentabiliza o músico é o show, o contato direto com o público que o ouve.

Mas e as gravadoras, essas sim, dependentes diretas das vendas de música? Terão coragem de se adaptar ao novo mercado de música digital, vendendo o acervo no "varejo" da Internet? Em vez de altos custos de produção e distribuição de meios físicos, por que não vender faixa por faixa na Web? Os sites jornalísticos não mataram a TV nem os jornais de papel, será que a venda de música digital mataria as lojas de CDs? Bobagem.

* O time de TI da Band colaborou com esta coluna
Minha Opinião: Conversei com dois artista que tinha discos lançados e eles me disseram que não sabiam e nem tinham nenhum controle sobre os discos lançados ou seja, eles vivem de shows e venda de outros materiais que não são os cd´s.Depois li uma entrevista do vocalista da Banda Inglesa de Rock o Judas Priest Rob Halford, que dizia não saber nada sobre direitos autorais que eles não recebem nada, em relação aos direitos autorais sobre as rádios, então podemos dizer o seguinte, tem muita gente vivendo dos artistas , não vou falar quem são porque não quero ser processado.Kvowster.

Transmissão óptica de dados tem novo recorde



Pesquisadores da Alcatel-Lucent anunciaram que um novo recorde de transmissão óptica de dados foi estabelecido, chegando à velocidade de 16,4 Tbps em uma extensão de 2.550 km. A descoberta pode levar ao perseguido objetivo de conexões Ethernet de 100 Gbps.A pesquisa foi apresentada na OFC/NFOEC (Optical Fiber Communication Conference and Exposition/National Fiber Optic Engineers Conference), conferência que acontece em San Diego, Califórnia, e está sendo considerada como um passo importante na implementação de redes de altíssima velocidade, noticiou o InformationWeek.

O experimento foi realizado pela Bell Labs em Villarceaux, na França, e supervisionado pelo laboratório III-V Lab, da Alcatel, e pela Kylia, uma companhia de soluções ópticas. A Alcatel explicou que diversas novas tecnologias foram utilizadas para que a transmissão fosse bem sucedida, incluindo um fotorreceptor optoeletrônico balanceado, altamente linear, e um mixer ultra-compacto coerente e termo-insensível.

Em três relatórios da divisão americana Bell Labs, também entregues na conferência, cientistas descreveram o desenvolvimento de três circuitos fotônicos integrados, desenhados a fim de atingir a velocidade de 100 Gbps com alta eficiência espectral.

Diferentes componentes podem ser utilizados em benefício de uma alta velocidade em redes, como um receptor integrado 1.000 vezes menor que os receptores existentes hoje, o que pode reduzir o custo e tamanho de componentes 100 Gbit/s; um modulador de polarização dual com um fluxo de dados de 40 Gbit/s em cada uma das duas polarizações; e outro tipo de modulador que produz sinais no formato 16-QAM (QAM, modulação de amplitude em quadratura, na sigla em inglês).

"Estes avanços mostram a profundidade e dimensão do trabalho feito pelos pesquisadores da Bell Labs em redes ópticas e tecnologias físicas pelo mundo, e mostram como devem melhorar constantemente e inovar em diversas áreas técnicas para abrir caminho no futuro das comunicações", declarou George Rittenhouse, vice-presidente de pesquisa da Bell Labs, em nota oficial.

Magnet

Icann remove restrições a domínios ".pro", diz empresa

endereços da Internet, Icann, removeu uma série de restrições aos domínios ".pro", permitindo que profissionais possam registrar endereços online que funcionam quase como os famosos ".com", informou a empresa de registros EnCirca.

Em comunicado divulgado à imprensa, a EnCirca afirma que já está aceitando pedidos para reserva de endereços de Internet terminados em ".pro".

"Anteriormente, apenas médicos, advogados, contadores e engenheiros podiam registrar endereços ''.pro'' (...) Além disso, não há mais qualquer restrição geográfica para o ''.pro'' e empresas e indivíduos de todos os países podem se registrar", disse no comunicado o presidente da EnCirca, Thomas Barrett.

China planeja teste de nova rede 3G em oito cidades

A fundadora da China Mobile, maior operadora de redes sem fio do país, irá iniciar os testes de um padrão novo de rede sem fio de terceira geração, o TD-SCDMA, em oito cidades em 1o de abril, afirmou a mídia estatal chinesa nesta sexta-feira.

Os testes comerciais ajudarão a aperfeiçoar a tecnologia TD-SCDMA, bem como oferecer melhores serviços móveis durante os Jogos Olímpicos de Pequim, segundo a agência de notícias estatal Xinhua publicou em seu site (www.xinhuanet.com).

Os testes ajudarão ainda a elevar a maturidade do setor de telecomunicações na China e aperfeiçoar a competitividade do setor 3G no país, acrescentou a Xinhua.

As oito cidades escolhidas para os testes são Pequim, Xangai, Tianjin, Shenyang, Shenzhen, Guangzhou, Xiamen e Qinhuangdao.

A notícia impulsionou altas nas ações do setor de telecomunicações no país, por expectativa de aumento de investimentos no segmento em decorrência da chegada do novo padrão.

A emissora oficial CCTV havia afirmado no início do mês que o novo padrão 3G, desenvolvido inteiramente dentro do país, parecia pronto para uso comercial nos Jogos Olímpicos depois que todos os testes ocorreram sem problemas.

A China prometeu oferecer qualidade de rede banda larga via aparelhos móveis para visitantes durante as Olimpíadas, mas o lançamento das licenças 3G foi adiado.

Pequim conduziu os testes pré-comerciais de seu padrão TD-SCDMA em dez cidades, incluindo as que irão sediar eventos olímpicos.

Analistas esperam ainda que padrões W-CDMA e CDMA2000 melhores construídos para rede 3G sejam lançados na China juntamente com o padrão TD-SCDMA, apesar da data exata ainda não ser conhecida.

(Reportagem de Sophie Taylor)

Reuters

China estréia em abril tecnologia 3G própria




A China Mobile vai iniciar em abril os testes comerciais da rede 3G, com tecnologia própria, no padrão TD-SCDMA.
Os testes serão realizados em oito cidades da China, a partir do dia 1 de abril. Serão oferecidos gratuitamente 20 mil celulares compatíveis com a tecnologia. Haverá também aparelhos à venda.
O lançamento da 3G na China foi adiado porque o governo queria desenvolver sua própria tecnologia para evitar o pagamento de royalties para companhias que detém patentes de padrões utilizado na 3G.
A China Mobile está atrasada: tinha planos de começar a operar no primeiro semestre, com cobertura em 300 cidades, antes das Olimpíadas Por Kátia Arima da Info

Fabricante promete celular com bateria que dura 666 dias


Uma invenção um tanto ‘inacreditável’ que vem da China: um celular que pode ficar sem ser recarregado na tomada por mais de dois anos. Mais precisamente, 666 dias - alguns blogs americanos dizem até que o número tem a ver com o segredo ‘infernal’ de tanta autonomia. Além disso, o aparelho tem câmera de 1,3 MP, tocador de MP3, Bluetooth, e outras funções comuns aos aparelhos atuais.

A loja responsável pela distribuição do telefone jura que não há pacto com o diabo: no lugar da bateria comum, o aparelho conta com uma ’super bateria’ de 32,800mAh. Para ficar dois anos sem ligar o celular na tomada, basta desembolsar US$ 128. Será possível? Uma tecnologia tão revolucionária assim, por esse preço? G1

quarta-feira, 12 de março de 2008

O Objetivo dos blogs

Em todos os meus blogs, vou procurar destacar o mais interessante em cada área, aqui destaco alguns links nas quais poderemos desfrutar de informações de diversos blogs ou sites, a melhor idéia é o conhecimento a ajuda entre o universo online e isso vai ser objetivado aqui, se alguém souber de algum site de informática ou tecnologia que deva ser destacado favor me informar que eu colocarei aqui, obrigado e desfrutem da informação gratuíta.kvowster blogs