quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Internet pela rede elétrica ganha impulso no Brasil

A transmissão de banda larga pela rede elétrica, que é testada e estudada no país há anos, ganhou um impulso importante nesta semana, depois que o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a criação de uma consulta pública sobre o assunto.
Ainda não há data para que a consulta pública seja realizada, mas esse é o primeiro passo para que o Brasil tenha uma regulamentação para essa nova modalidade de conexão, que usa a infra-estrutura de redes elétricas em conexões que podem chegar a 200 Megabits por segundo (Mbps). Hoje, a velocidade mais alta disponível no país não passa de 30 Mbps.
Pedro Luiz de Oliveira Jatobá, presidente da Associação de Empresas Proprietárias de Infra-Estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel), defende a adoção da tecnologia Power Line Communication (PLC) no Brasil há anos e comanda testes que a entidade realiza em locais de baixa renda.
Agora, ele afirma, em entrevista à Reuters, já ter "uma expectativa concreta" de que o sistema se massifique no Brasil em cerca de um ano.
De acordo com o executivo, que também atua na Eletrobras, "há vários grupos interessados com investimentos previstos só aguardando essa regulamentação".

Jatobá afirmou estar acompanhando de perto o desenrolar do assunto na Anatel e lembra que, no caso da conexão conhecida como "indoor" - só dentro de um determinado ambiente - já existem exemplos de uso em hotéis e edifícios comerciais porque essa modalidade não depende de regras da agência.
"Agora isso poderá se massificar nas residências", acredita o executivo, já que a popularização pode baratear os custos dos equipamentos e se tornar uma opção a mais de conexão.
O presidente da Aptel prevê a união entre as operadoras de telefonia e as concessionárias de energia elétrica para levar essa nova opção aos clientes. "Eu acredito no modelo das parcerias", afirmou.
Ele lembra que "está aumentando muito a demanda das elétricas por recursos de telecomunicações" para a instalação de medidores eletrônicos e sistemas de acompanhamento remoto do consumo de energia nas casas.

Tal demanda poderá aproximar os dois grupos de empresas, na avaliação de Jatobá, já que as teles e os provedores de Internet podem ter na infra-estrutura elétrica uma forma de ampliar seu escopo de atuação. "Vai haver uma convergência natural das redes", espera.

Jatobá também informou que a japonesa Panasonic está participando dos testes de banda larga pela rede elétrica que a Aptel realiza em Barreirinhas (MA) e que, além de modems, fabrica para outros países equipamentos com a tecnologia PLC embutida, como televisores, câmeras de vigilância e sistemas de portão eletrônico.

Em Barreirinhas, o PLC é usado como canal de retorno da TV digital, o que garante a interatividade imaginada pelo governo nesse novo sistema de TV. "Nossa intenção é que isso aconteça também em outras localidades", afirmou.
O bairro Restinga, na periferia de Porto Alegre (RS), também vive um teste da tecnologia para conexões de locais públicos, como postos de saúde e escolas.
A tecnologia permite conexões em até 200 Mbps e, nos testes já realizados até agora, a Aptel conseguiu, "em condições normais", 60 a 70 Mbps. Jatobá explica, entretanto, que "várias medidas podem melhorar o desempenho da rede" e elevar a velocidade possível, como a segregação de circuitos.

Ainda não é possível mensurar o preço ao usuário final, segundo ele, porque isso vai depender "do mercado e do tipo de aplicação" que vai se dar a essa modalidade de conexão.

Reuters

Japão terá conexão de 1 Gigabit por segundo em outubro


Enquanto muitos dos usuários domésticos de Internet no Brasil se limitam a conexões de 1 Mbit/s ou, em muitos casos, à conexão discada de 56k, no Japão a realidade é outra. O país se prepara para implantar a tecnologia de 1 Gbit/s.
O site The Inquirer noticiou que a novidade será implementada pela operadora de cabo KDDI e utilizará comunicação via fibra óptica, destinada principalmente a usuários domésticos.
A nova velocidade estará disponível a partir de 1º de outubro e é ainda maior do que o atual padrão japonês, de conexões de 100 Mbit/s - que já é bastante alta, se comparada ao que existe no Brasil.
Usuários interessados precisarão pagar a mensalidade de 5.985 ienes, o equivalente a US$ 56 (aproximadamente R$ 100), o que dará direito à conexão e ao uso de serviços telefônicos em planos de contrato por dois anos, de acordo com o site Japan Today.

Magnet

Internet pela rede elétrica é testada no Brasil



A japonesa Panasonic está de olho na regulamentação do serviço de banda larga pela rede elétrica no mercado brasileiro.
A companhia trouxe seus modems para conexão pela tecnologia PLC (da sigla Power Line Communication) e está testando o serviço em Barreirinhas (MA), em parceria com a Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel).

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocou em consulta pública nesta semana uma proposta para regulamentar o serviço de Internet pela rede elétrica no país.

Como explicou Eduardo Kitayama, consultor técnico de vendas da Panasonic Brasil, a empresa colocou três equipamentos em Barreirinhas, em uma biblioteca pública, em um restaurante e em uma loja, onde as conexões estão sendo feitas a uma velocidade de 200 Mbps - hoje as velocidades mais altas no país são a 30 Mbps.

Outros testes devem ser iniciados em 2009, segundo ele, também em parceria com a Aptel. Em Recife (PE), por exemplo, elas deverão testar o PLC em um novo empreendimento imobiliário que está em fase de construção.

Antes mesmo da regulamentação, algumas concessionárias de energia já realizaram testes da tecnologia em suas regiões. Esse é o caso, por exemplo, de estados como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.

De acordo com Kitayama, o PLC poderá ser um complemento a outras tecnologias de conexão, como o Wi-Fi, especialmente em regiões onde a rede fixa de telefonia não esteja presente.

"Dos 58 milhões de domicílios existentes no Brasil, 20 milhões não têm rede de telefonia fixa. Já a energia elétrica está em 99% das casas", comparou. Nas grandes metrópoles, especialmente em prédios antigos, o PLC também pode ser uma alternativa à uma infra-estrutura já obsoleta e congestionada, por exemplo.

Ele explicou que hoje os modems da Panasonic são fabricados na Malásia e no Japão. No Brasil, entretanto, "a tecnologia é nova e ainda desconhecida do consumidor final". Ele espera, no entanto, que "a partir de 2009 comece a existir uma certa demanda" e, quando ela o justificar, a empresa poderá nacionalizar a sua produção. "É preciso ter volume para justificar a fabricação".
A companhia já vende modems para conexões pela rede elétrica em seu próprio país de origem, além de nos Estados Unidos, México e algumas nações da Europa. No Japão, explicou ele, "o modem PLC já é vendido nas prateleiras das lojas".
A empresa também planeja a conexão de equipamentos por meio desta tecnologia. No Japão, por exemplo, um interfone é conectado a uma TV de plasma e, com a conexão via PLC, permite ao morador ver a imagem da pessoa que está batendo em sua porta.
Como admite que "a escassez de energia é uma preocupação", Kitayama afirma que o PLC poderá, inclusive, ajudar no controle de gastos de cada eletrodoméstico se estiverem conectados aos medidores de consumo da concessionária de energia.

Reuters

Anatel não pretende regular acesso à web pela rede elétrica

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer regulamentar os equipamentos e as faixas de freqüência em que a Internet pode trafegar pela rede elétrica, mas não pretende ditar regras sobre o modelo de negócios dessa nova opção de conexão.
A informação foi dada por Plínio de Aguiar Júnior, conselheiro da Anatel, ao participar do seminário Concentração & Concorrência.

A agência colocou o assunto em consulta pública por 30 dias, período encerrado nesta terça-feira. Foram recebidas 445 contribuições, que serão agora analisadas pela área técnica da agência e depois pelo conselho diretor.
O uso da infra-estrutura de rede elétrica para a conexão à Internet é conhecida no setor pela sigla PLC, de "power line communication". O modelo já foi alvo de testes em várias regiões do Brasil como uma opção em áreas onde outro tipo de tecnologia não esteja disponível.
Como explicou o conselheiro aos jornalistas, a consulta "é uma parte mais técnica, mais ligada à certificação dos sistemas para homologação da Anatel". A agência quer assegurar o bom uso do espectro e a eliminação de interferências.
Segundo ele, a opção de acesso à Internet pela rede elétrica "começa a ficar viável", mas a agência "não vai regular o modelo de negócios".
De acordo com Aguiar, "qualquer um vai poder fazer", bastando pedir uma licença de telefonia fixa ou de comunicação multimídia.

Reuters

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Formato de música digital MT9 quer desbancar o MP3

Dezenas de formatos alternativos de áudio digital correm por fora para desbancar o MP3. Pelo menos um deles já é apontado por especialistas como um promissor desafiante: o MT9.

O Motion Pictures Experts Group, conhecido como MPEG, se reunirá nesta semana na Alemanha para considerar um novo formato digital de áudio, que poderia ser adotado como padrão internacional.

Desenvolvido pelo grupo sul-coreano Audizen, o formato MT9, conhecido comercialmente como Music 2.0, divide um arquivo de áudio em seis canais, como vocais e guitarras.

Os usuários que estiverem ouvindo a faixa poderão alterar o volume dos diferentes canais, como um produtor durante a mixagem, a ponto de poderem isolar cada item.

De acordo com o jornal "Korea Times", os inventores dizem que o novo formato substituirá o MP3 como padrão geral da música digital. Mas certas realidades do setor de música continuam a representar obstáculos ao novo padrão.

Da perspectiva técnica, substituir o MP3 por um novo padrão de música digital seria bastante fácil. Os comerciantes de arquivos digitalizados poderiam, em apenas alguns meses, atualizar todos os seus bancos de dados musicais sob o novo formato. Mas, para fazê-lo, eles teriam de convencer as gravadoras.

Os fabricantes de players de áudio, em especial a Apple, também teriam de começar a fazer produtos que aceitassem o novo formato. Um player de MP3 hoje dura, em média, de 14 a 24 meses, de modo que substituir todos os aparelhos do mercado demoraria algum tempo.Fonte:Reuters

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Gravador Blu-ray envia dados para portáteis


A Sony apresentou no Japão o novo gravador de Blu-ray "BDZ-A70". Ele transfere conteúdo de vídeo a um walkman, ao console PSP e a alguns telefones celulares.
Equipado com HD de 320 GB, dois conversores digitais e um conversor analógico de TV, o produto chegou ao mercado japonês no dia 30 de abril, informa a agência France Presse.

E vem aí a 4G

Convergência e muito mais velocidade se encontram nas redes 4G. Por André Caramuru Aubert

Como a evolução tecnológica é auto-alimentada e não se permite diminuir o ritmo. Enquanto o 3G vai sendo introduzido no dia-a-dia das pessoas, os centros de pesquisa preparam a próxima geração móvel, a 4G.

Depois das altas performances em transmissão de dados da terceira geração, a quarta trará, finalmente, a solução definitiva para o trânsito das grandes cidades, o teletransporte.
Atenção, antes que algum apressadinho se anime, é brincadeira. De qualquer forma, e embora ainda haja bastante coisa por especificar quanto a padrões e tecnologias empregadas, tarefa a cargo da ITU (International Telecommunications Union), que deverá mediar e acomodar interesses de grandes fabricantes e operadoras, as promessas do 4G são sólidas.

Por exemplo, a taxa de transmissão de dados mínima entre dois pontos (dois celulares em qualquer ponto do globo ou um servidor e um celular movendo-se em alta velocidade) será de 100 Megabits por segundo (Mbps), enquanto a taxa normal entre um servidor e um celular parado ou movendo-se lentamente será de 1 Gigabit por segundo (Gbps).

Para se ter uma idéia, a taxa mínima (100 Mbps), permite que um filme longa metragem com resolução de DVD seja baixado em cerca de cinco minutos. Será possível assistir a TV digital de alta definição, fazer videoconferência com diversos usuários, baixar montes de músicas, e muitas destas coisas ao mesmo tempo, no celular ou usando o celular como modem. Convergência, uma palavra que andou na moda, encontra seu destino no 4G.

Se o 3G é rápido, o 4G é muito mais. E essa é, na verdade, a grande promessa da quarta geração. Apesar da velocidade toda, até agora os exemplos citados para justificar a nova geração mostram mais uma evolução, ainda que significativa, do que uma revolução.

Afinal, assistir filmes no celular pode ser bom, mas a 3G já está perto disso, e será que poder assistir a “E o vento levou” num celular em alta resolução será grande vantagem? Certamente, não para a saúde dos olhos. E não há, aí, qualquer quebra de paradigma.

Antecipando-se ao que virá, penso em soluções na área médica, por exemplo. Um cirurgião poderia acompanhar, em alta resolução, o estado de uma pessoa acidentada antes que ela chegasse ao hospital, orientando os para-médicos com muito mais precisão do que ocorre hoje. Na verdade, ele poderia até mesmo operar um robô-cirurgião remotamente. Exemplos desse tipo, na verdade, é que podem justificar o 4G.

André Caramuru Aubert, um dos pioneiros em tecnologias móveis no Brasil, é consultor. E-mail: andre@magically.com.br

Excesso de downloads é punido por provedores de banda larga

São Paulo - Operadoras aplicam punições, como cobrança de taxa ou redução de velocidade, a usuários adeptos de downloads excessivos.

Responda rápido: você usa descontroladamente a sua banda larga e já perdeu a conta de quantos filmes ou músicas já baixou? Então é melhor saber: você pode ser punido por exagerar no uso da conexão.

Diante de um total de 8,1 milhões de conexões de banda larga registradas no Brasil em 2007, segundo a IDC e a Cisco, algumas prestadoras de serviços de acesso em alta velocidade estão adotando medidas para punir quem utiliza suas redes em excesso.

A prática está fundamentada nas chamadas “franquias de consumo”, que limitam os downloads mensais e designam um "castigo" aos usuários que abusam de sua conectividade.

Leia também:
> Prepare-se para ser punido pela banda larga
> 6 dicas para tornar a conexão mais rápida

Os planos dos serviços de banda larga por ADSL - Oi Velox, da Oi; Speedy, da Telefônica; e Turbo, da Brasil Telecom - não têm franquia de consumo, portanto o download é ilimitado.

Porém as operadoras a cabo TVA, que oferece o Ajato, e NET, fornecedora do Virtua, impõem limites aos seus usuários.

Rafael* é um dos "heavy downloaders" e consequentemente, vítima das punições. Quando viu a velocidade de sua conexão cair sem motivo, contestou junto ao provedor do serviço que assina, o Virtua.

“Usei quatro medidores e vi que a conexão estava entre 100 e 150 Kbps, mas meu plano é de 8Mbps”, disse Rafael.

Ao ligar para a operadora, o usuário descobriu que ela aplica a política de redução de velocidade para a menor comercializada - no caso, 200 Kbps -, até o fim do mês, caso a franquia de consumo seja extrapolada.

política de download. O gerente de produtos de banda larga e telefonia da NET, Eduardo Guedes, diz que a política foi adotada para manter a alta velocidade nos planos da operadora.

“Uma vez que a banda larga é um recurso compartilhado, queremos garantir que não haja restrições na experiência do usuário”, diz Guedes.

Segundo o gerente, menos de 3% dos cerca de 1,5 milhão de assinantes excedem a franquia - e consomem 60% do tráfego total. Nos planos da NET, o consumo máximo começa em 20GB e vai até 60GB.

A empresa não cobra por megabyte adicional, mas vende um pacote de 20GB, por 39 reais, para os que estouraram o consumo e não querem perder a velocidade.

Esta última foi a escolha de Luiz Carlos Dos Santos, também assinante do Virtua. Neste caso, foi ele quem recebeu a ligação. “A operadora me deu duas opções: eu poderia ter minha velocidade reduzida de 4Mbps para 200 Kbps ou pagar 40 reais para download ilimitado naquele mês”, conta.

Apesar de já ter chegado a consumir 120GB em 30 dias - quando os planos ainda eram ilimitados -, Santos diz que hoje controla os downloads. A NET permite que o usuário acompanhe seu consumo por um site específico (consumo.virtua.com.br), digitando o número do modem.

No caso do Ajato, da TVA, o usuário que contrata o plano de 200 Kbps não tem franquia. Só a partir da velocidade de 400 Kbps há limite definido - neste caso, 4GB. No plano mais rápido, de 2Mbps, o consumo pode chegar a 20GB.
Procurada pela reportagem, a TVA não esclareceu porque começou a limitar os downloads ou como os clientes podem controlar o consumo de sua franquia.

Fazer downloads ainda é possível
Se você ficou sabendo só agora que o serviço que assina tem limitações, mantenha a calma. Provavelmente você nunca precisou exceder a franquia de consumo - está entre os 97% citados por Guedes como a maioria que não estoura a cota.

Tenha por base um cálculo simples. Se somarmos o tamanho médio de arquivos de música - considerando 5MB - e de filmes - de 700MB -, seria possível, com 20GB, baixar aproximadamente 2.040 músicas e 14 filmes sem estourar a cota.

Duas mil músicas equivalem a aproximadamente 150 álbuns ou 160 horas de som. Se ainda tiver um tempinho, conseguirá assistir a cerca de 28 horas de filme com duração média de 2 horas.

Mesmo se o seu plano permitir apenas 4GB em downloads, você poderá baixar 820 músicas ou 4 filmes.

Conclusão: com 20GB você terá mais de uma semana ininterrupta de entretenimento e, com 4GB, quase 4 dias.

Lembre-se, contudo, que as operadoras calculam o consumo de dados do usuário considerando também os uploads, não somente os downloads.
O que diz a Lei
Segundo o advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), Luiz Fernando Moncau, a prática de controle de consumo é legal. “Não existe problema desde que ela seja informada no contrato”, explica.

O consumidor não pode ter queda na velocidade ou cobrança por excedente sem saber que isto vai ocorrer, aponta Moncau. Este não é o caso do Virtua e do Ajato. Ambos dispõem em seus contratos as limitações de acordo com o plano escolhido pelo usuário.

E não adianta o internauta usar esta questão como desculpa para o cancelamento de um contrato, caso ele tenha sido informado sobre a prática - mesmo que não tenha lido com atenção o contrato.

“Se ela estiver escondida no contrato sob nomes técnicos, aí é possível contestar”, explica Moncau. Nestes casos, a recomendação do advogado é falar com a operadora explicando que ele tem o direito à informação, segundo o Código de Defesa do Consumidor.

Se ainda assim não der certo, Moncau recomenda que o usuário acione a justiça, além de encaminhar uma denúncia das práticas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
*O nome é fictício, para proteger a identidade do entrevistado.Por Idg Now.

10 tecnologias importantes das quais você usa no dia a dia

São Francisco - Você não deve passar muito tempo pensando sobre isso. Mas se elas não existissem, sua vida seria muito mais complicada.
O autor de ficção científica Arthur C. Clarke disse que qualquer tecnologia muito avançada não é diferente de mágica.

Vivemos em um mundo mágico. Estamos rodeados por tecnologia, embora raramente paremos para pensar sobre os incríveis avanços com os quais lidamos diariamente. Estamos acostumados a navegar na internet, a fazer ligações com o celular e a assistir filmes em DVD em televisores com grandes telas.

Olhamos dentro do 'chapéu do mágico' e selecionamos dez tecnologias fundamentais para a era digital. Sem se dar conta, você já usou pelo menos uma delas na sua rotina - se não tiver usado todas. Notando-as ou não, sem elas o mundo seria muito diferente.

1) Unicode
Usamos o computador para todos os tipos de comunicação, da mensagem instantânea ao e-mail, por exemplo. O problema é que essas máquinas não falam a nossa língua. Elas usam linguagem digital; antes de armazenar ou processar o texto, cada letra, símbolo e pontuação devem primeiro ser traduzidos para números.

Os primeiros PCs baseavam-se em um código chamado ASCII, que traduzia a maioria dos caracteres usados por idiomas da Europa ocidental. Mas isso não é suficiente na era da internet. O que fazer com o cirílico, o hindu e o tailandês?

Use o Unicode. Esse padrão define um número específico para cada letra, símbolo ou hieróglifo em mais de 30 idiomas e continua se expandindo. Embora incrivelmente complexo, desde que a Microsoft o adotou para codificação interna da família Windows de sistemas operacionais, ele ganhou notoriedade.

A maioria de nós nunca precisará saber quais números de Unicode representam cada caractere, mas a computação moderna dificilmente sobreviveria sem ele. Na verdade, é ele que permite que você leia essa reportagem pelo seu navegador Web, nesse instante.

2) Processamento de sinal digital
Música digital, fotos digitais, vídeos digitais. É fácil se esquecer de que vivemos em um mundo analógico. Os computadores dão conta de tudo o que vemos e ouvimos porque usam aplicativos de matemática complexa avançada, uma área conhecida como processamento de sinal digital (do inglês DSP).

Onde quer que se encontre mídia digital, o DSP está lá trabalhando, com a ajuda de toda uma categoria de chips e circuitos especializados. Algoritmos DSP revêem erros enquanto seu drive óptico lê a música do CD. Eles novamente são acionados quando você comprime o áudio em um arquivo de MP3 e, mais uma vez, quando você ouve a música nos alto-falantes.

O DSP está para as mídias digitais como correntes e engrenagens estão para um relógio. Ele faz sua mágica discretamente, embora ela seja absolutamente necessária. Pode-se dizer que sem ele nenhuma das tecnologias a que estamos familiarizados – de DVDs a celulares, impressoras e banda larga DSL – existiriam.

3) Ambientes gerenciados por códigos
Programar é muito mais complicado do que era antigamente. Sistemas operacionais modernos são como cebolas, com camadas sobre camadas de subsistemas para interconectar e gerenciar falhas de software e bugs de segurança não identificados – até os erros mais banais podem representar terríveis ameaças na era da internet.

Para diversos desenvolvedores, a solução é usar plataformas feitas para aliviar um pouco da carga. Programas criados para esse tipo de ambiente gerenciado por códigos, como o Java e o .NET, da Microsoft, não rodam em hardwares expostos. Em vez disso, uma máquina virtual age como intermediária entre o software e o sistema. É como uma babá para programas de computador, silenciosamente protegendo a máquina contra violações de segurança.

Para um usuário final, um ambiente gerenciado por código se parece com um software comum, mas esses programas que rodam em máquinas virtuais oferecem uma experiência mais confiável, estável e segura. Com a .NET transformando-se na plataforma favorita para desenvolvimento em Windows, esses ambientes podem em breve deixar de ser a exceção e se tornarem a regra.

4) Transistores
A Intel planeja lançar ainda em 2008 o primeiro circuito integrado do mundo com dois bilhões de transistores. A lei de Moore diz que o número de transistores que colocamos em circuitos integrados dobra a cada dois anos. Existem muitos deles, mas para que servem transistores?

O transistor deve ser uma das mais importantes invenções do século 20. Ele não é nada mais do que um interruptor de voltagem controlada, mas essa modesta descrição esconde um poder incomensurável. Reunidos de formas diferentes, transistores podem formar circuitos que são a base de todo tipo de lógica digital usada pelas CPUs que alimentam computadores e servidores.

O que faz com que os chips modernos sejam tão poderosos é a habilidade da indústria de aproximar e interligar componentes. O transistor do processador dentro do seu PC deve ter 100 átomos de comprimento e a evolução de tecnologias de fabricação poderá reduzir ainda mais esse tamanho.

É provável que chips ópticos ou até mesmo processadores quânticos substituam o design dos chips atuais e ofereçam uma performance muito mais eficiente. Por enquanto, temos que nos contentar com uma tecnologia que nos é útil há cinqüenta anos.

5) XML
Você já deve ter ouvido falar dele, mas, afinal, o que é XML? Talvez você nunca o tenha encontrado diretamente, mas ele está por todo lugar. Com dez anos de existência, ele se tornou a língua-mãe da troca de dados.

A sigla XML significa “linguagem de marcação expansiva” - expansiva porque desenvolvedores podem contribuir com necessidades específicas de aplicativos. Mas o que dá a ele grande valor é o fato de que é uma linguagem, muito parecida com a HTML.

Diferentemente de outros formatos, arquivos XML não são apenas fluxos de números incompreensíveis. O XML é feito para ser usado tanto por humanos quanto por máquinas. Um desenvolvedor que “fale” essa língua pode olhar um documento estranho ao dialeto XML e mesmo assim entender a mensagem que ele transmite.

A poderosa combinação de ferramentas torna o XML incrivelmente útil para todos os tipos de aplicativos. Seu sucesso, entretanto, foi causado pela decisão da Microsoft de usar formatos de arquivo baseados em XML no Office 2007. Seu computador deve estar armazenando documentos em XML e você talvez nem saiba.

6) RAM não-volátil
Seus bolsos têm o mesmo tamanho, mas a capacidade de armazenamento deles aumenta constantemente. Isso lhe parece estranho?

Em 1956, as primeiras unidades de disco da IBM usavam discos com 60 centímetros de comprimento. É difícil acreditar que unidades de disco em escalas micro usam essencialmente a mesma tecnologia. Avanços como a descoberta de resistência magnética e a invenção de cabeças de gravação perpendiculares produziram resultados surpreendentes. De 1990 a 2005, unidades de disco rígido magnéticas aumentaram suas capacidades de armazenamento inúmeras vezes, deixando até a lei de Moore passar vergonha.
Mas mesmo com essa evolução, unidades de disco rígido enfrentaram desafios quando se depararam com dispositivos portáteis. Elas eram muito grandes e frágeis para a maioria dos gadgets. Então surgiram os discos sólidos baseados em RAM não volátil. A tecnologia tem sido usada para armazenamento desde 1970, mas era muito cara até que os processos de fabricação foram barateados pela demanda.

Ela hoje está por toda parte: em tocadores de MP3, câmeras digitais, celulares e laptops. As fabricantes não estão satisfeitas, entretanto. Tecnologias como a de “memória racetrack” poderiam produzir dispositivos de armazenamento ainda menores, mais rápidos e confiáveis.

7) Baterias de íons de lítio
Quando éramos crianças, nossos brinquedos não vinham com bateria. Os brinquedos das crianças de hoje tem a bateria como uma das suas principais ferramentas. Tão essencial quanto a mobilidade, ela não existiria se nossas escolhas tivessem se limitado a D, C ou AA.

A invenção de baterias de íon de lítio deu movimento à engrenagem. As primeiras recarregáveis eram feitas com chumbo – material que não combina com portabilidade. Mas com o lítio, mais leve, as baterias podem armazenar mais energia. Baterias mais leves levam a dispositivos menores.

Além das novas baterias de íon de lítio que usam nanotecnologia, alternativas estão pouco a pouco chegando ao mercado, incluindo células de combustível e ultra-condensadores.

8) Voz sobre IP (VoIP)
Você acabou de fazer uma ligação usando o Skype. Isso é o máximo que você aproveita da tecnologia de VoIP. É o que você acha. O VoIP está revolucionando a indústria de telecomunicações, eliminando as barreiras entre chamadas de voz e redes digitais.

E os cartões pré-pagos que oferecem preços mais atrativos para chamadas internacionais? O VoIP é o responsável por eles existirem. Da mesma forma, um crescente número de empresas usa VoIP para eliminar impostos de chamadas de longa distância.

Menos impostos implicam preços mais baixos. Chamadas digitais são mais facilmente gerenciadas, o que faz com que elas sejam interessantes até para as operadoras. Não se assuste se, em breve, sua linha telefônica for substituída por uma digital.

9) Unidade de processamento gráfico (GPU)
Pensou que seu cartão de vídeo funcionava apenas com jogos? A unidade de processamento gráfico (do inglês GPU) que ele usa é como uma segunda e altamente especializada CPU. Quando se trata de certos tipos de matemática complexa, ela faz sua CPU passar vergonha.

Até pouco tempo atrás, quando você não usava toda a potência do computador, o que sobrava ia para o lixo. Mas cientistas estão descobrindo novas formas de utilizar a aceleração GPU para aumentar a velocidade de aplicativos fora da tela. Por exemplo, um projeto da Universidade de Stanford distribui cálculos para outros PCs dentro da rede para melhorar sua performance em muitas vezes.

Devido aos tipos de cálculos usados para criar gráficos em 3D serem também úteis para outras funções, a aceleração da GPU pode contribuir com diversos aplicativos, de ciência matemática e engenharia até questões complexas de bases de dados.

Cada vez mais, a performance do PC não dependerá da velocidade de nenhum chip. Conforme a AMD e a Intel entrarem no jogo, as CPUs do próximos desktops devem reunir capacidades de CPU e GPU em um único pacote, o que agradará não só jogadores mas todos os usuários.

0) Internet rápida
Onde estaríamos sem internet rápida? Raramente nos lembramos de que há dez anos, a maioria de nós usava modems precários. A revolução da banda larga introduziu o streaming de vídeo, os downloads de MP3, chamadas telefônicas pela internet e games online com múltiplos jogadores. E devemos isso à televisão.

Na década de 80, empresas de TV a cabo prometiam 500 canais de programação ininterrupta. O cabo era apontado como o mais importante fio dentro de uma casa, mas as companhias telefônicas escondiam uma carta sob a manga. Uma nova tecnologia poderia levar sinais de alta freqüência a linhas telefônicas comuns, que até então suportavam só chamadas de voz que usavam pouca banda. As operadoras viram isso como uma oportunidade para vender conteúdo de vídeo e competir com empresas de TV a cabo.

Foi o que pensaram. Esse plano foi deixado de lado na metade da década de 90, mas a tecnologia sobreviveu. Chamada atualmente de DSL, ela permite oferecer acesso rápido à internet.

Tanto o cabo como a DSL ainda usam sinalização convencional de freqüências sobre fios de cobre, mas novas mudanças devem aparecer. As fibras ópticas, por exemplo, prometem velocidades maiores e o WiMax pretende levar a banda larga a territórios que ainda não recebem o sinal.

O que essa nova revolução deve trazer... Bem, apenas começamos a imaginar.
Neil McAllister, editor da PC World, de São Francisco.

Google esconde faces de pedestres em nova versão do Street View

São Paulo - Objetivo é preservar a privacidade dos transeuntes, já que o serviço sofre críticas desde seu lançamento por expor pessoas.

O Google introduziu um novo recurso no controverso serviço Street View, que permite navegar por mapas no nível da rua: uma tecnologia que borra os rostos das pessoas que foram retratadas nas imagens capturadas pela aplicação.

O objetivo é preservar a privacidade dos transeuntes, já que desde o lançamento do serviço, em maio passado, ele vem sofrendo críticas por expor excessivamente as pessoas.

Para captar as imagens, o Google utiliza vans que transitam equipadas com câmeras pelas ruas de mais de 20 cidades norte-americanas, para compor um cenário realista dos locais em questão.

Mas essas câmeras também fotografam pessoas que estão passando pelo local, o que pode gerar problemas legais relacionados à privacidade, especialmente com a ampliação do serviço para a Europa, segundo relatou o Guardian.

O serviço deve ser expandido para algumas cidades européias neste ano, incluindo Paris e Londres.

Na nova versão do Street View, as faces são cobertas com manchas pixelizadas, evitando que as pessoas possam ser reconhecidas.IDG Now

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Banda larga via satélite chegará a 20 mil pontos até junho de 2009

Medida vai permitir que comunidades isoladas do Brasil tenham acesso à internet banda larga, diz Ministério das Comunicações.
Mais de 20 mil pontos de conexão de internet banda larga via satélite (sem fio ou wireless) vão ser instalados no país até junho de 2009. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (25/04) pelo diretor do Departamento de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Heliomar Medeiros de Lima, durante o pregão presencial organizado pelo ministério.

Segundo ele a medida vai permitir que comunidades isoladas tenham acesso à internet banda larga. “Locais como áreas rurais, comunidades indígenas e quilombolas, onde a banda larga terrestre não chega, vão ser beneficiadas. Vamos promover a inclusão social deles através da tecnologia”.

Durante o pregão empresas provedoras de internet via satélite apresentaram propostas que vão ser analisados. Os aprovados vão entrar na fase final do pregão, onde as empresas começam a baixar os preços para serem as contratadas.

Dois lotes foram disponibilizados: um exclusivamente para a região nordeste e outro para as demais regiões. Cada contrato vai ter a duração de quatro anos. Lima, que também é o coordenador do Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), programa do governo federal, acredita que em junho deste ano os contratos já vão estar assinados e que devem ser gasto cerca 450 milhões de reais.

“Depois de assinado o contrato temos quatro meses para começar a instalação em todos os estados Brasileiros”, disse. Atualmente 3,5 mil pontos de conexão banda larga via satélite já estão instalados em 2,2 mil municípios brasileiros.

Com informações da Agência Brasil

Telecomunicações-Anatel libera TV por assinatura via satélite para Embratel

A Embratel acaba de receber aprovação para o uso de Direct do Home (DHT) pelo órgão regulador Anatel.
A Embratel acaba de receber a aprovação para o uso de licença de DTH, ou Direct to Home (direto para casa). Com a licença de DTH, a Embratel oferecerá nacionalmente TV por assinatura via satélite a partir do segundo semestre deste ano.

A autorização foi outorgada pela Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, órgão que regulamenta o setor de telecomunicações no Brasil.

Os serviços serão oferecidos através do novo satélite Star One C2, lançado ao espaço no último final de semana e que entrará em operação a partir do final do mês de maio.

O Star One C2 assumirá a posição mais importante do mercado de distribuição de sinais de TV no Brasil, a 700 W. O Star One C2 ampliará, ainda, a cobertura para além do território nacional, alcançando México, toda a América do Sul e Flórida (EUA).

A ampliação da cobertura do novo satélite contribuirá para que as telecomunicações brasileiras estejam em sintonia com as demandas das novas tecnologias das transmissões de HDTV via satélite, permitindo a propagação da TV Digital para todas as regiões do Brasil.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Mitsubishi prepara "TV a Laser"



Nova TV de alta definição da Mitsubishi usa lasers para iluminar a tela, gerando uma imagem com cores muito mais vivas e contraste excepcional. Tecnologia está em desenvolvimento há dez anos


Aparelho tem imagem com cores muito mais vibrantes, consome menos energia e é mais barato que modelos de Plasma e LCD de tamanho equivalente.
A Mitsubishi está se preparando para colocar no mercado até o fim deste ano uma nova tecnologia em aparelhos de televisão: trata-se da "TV a Laser". Como o nome sugere, o aparelho usa raios laser coloridos (vermelho, verde e azul, as três cores primárias) para iluminar a tela, em vez da tradicional iluminação com luz branca usada em TVs de LCD ou sistemas de retroprojeção. O resultado são cores muito mais intensas, uma taxa de contraste (a relação entre o ponto mais claro e o mais escuro que a tela consegue exibir) muito maior e imagens muito mais vivas e nítidas.

Os primeiros modelos terão telas de 65 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), o máximo em alta-definição. A linha, batizada de LaserVue, será inicialmente voltada ao mercado high-end, com preço ainda não divulgado. A tecnologia da TV a Laser não é nova: ela foi criada em 1996 e as primeiras demonstrações públicas em eventos como a CES (a maior feira de eletrônicos dos EUA) começaram há dois anos. Entretanto, só agora foi possível reduzir o tamanho e consumo de energia dos componentes, bem como o custo, ao ponto de tornar possível a fabricação em massa.

Além da qualidade de imagem excepcional, as TVs a Laser tem outras vantagens, entre elas ter a metade do peso (e preço) de telas de Plasma de tamanho equivalente, consumir um quarto da energia, ter uma vida útil estimada em 50.000 horas de uso contínuo e produzir uma imagem sempre com as mesmas características (como brilho) durante toda a vida útil: telas de plasma, por exemplo, perdem parte do brilho com o passar dos anos. Os primeiros modelos da Mitsubishi também poderão exibir imagens tridimensionais, com o uso de óculos especiais e filmes e jogos produzidos especialmente neste formato.Por Rafael Rigues

Philips sai do mercado de TVs nos EUA

AMSTERDÃ - A Philips vai transferir sua divisão americana de TVs para a japonesa Funai Electric.
O acordo de licenciamento da marca por no mínimo cinco anos envolve distribuição, marketing e vendas de todas as atividades de consumo ligadas a TV da Philips nos Estados Unidos e Canadá, segundo informou a Philips em um comunicado.
Os negócios globais de TV da Philips geraram uma receita de 6,27 bilhões de euros em 2007, mas deixaram um prejuízo operacional de 71 milhões de euros.
Nos Estados Unidos, as vendas da companhia atingiram 1 bilhão de euros no ano passado.
"Este acordo assegura a manutenção da presença das marcas Philips e Magnavox na América do Norte em um modelo que assegura a rentabilidade da Philips neste mercado altamente competitivo", disse a empresa no comunicado.
A Philips disse que vai se focar no negócio de TV em mercados mais fortalecidos, especialmente na Europa e em alguns países emergentes.
A empresa sediada na Holanda informou em janeiro que iria avaliar todas as alternativas para sua divisão de TV que enfrenta competição acirrada, especialmente nos Estados Unidos, de empresas de baixo custo como a Amtran, de Taiwan.
O presidente executivo da companhia, Gerard Kleisterlee, afirmou naquela ocasião que a empresa iria buscar margens mais elevadas de rentabilidade, em qualquer nível de vendas necessário para que elas fossem alcançadas. A empresa afirmou nesta terça-feira que irá receber royalties da Funai pelo uso de suas marcas.

Da câmera para o mundo. Ao vivo


SÃO PAULO - Entre os equipamentos, o pessoal envolvido e o aluguel do sinal de um satélite, uma emissora de TV não gasta menos de 25 000 reais para transmitir uma partida de futebol direto de um estádio.


Com um telefone celular moderno, um acesso à internet de alta velocidade (que pode ser a própria rede de telefonia celular), um ingresso de arquibancada e uma conta no serviço Qik, qualquer torcedor pode fazer o mesmo. A qualidade das duas transmissões, naturalmente, não se compara (mas quem escolher a TV do torcedor vai ficar livre do Galvão Bueno). A geração de vídeos ao vivo, com audiência mundial, está no bolso de qualquer pessoa. Uma conjunção de avanços tecnológicos permitiu a criação desses novos serviços. De um lado, as webcams ficaram mais baratas, e laptops e celulares passaram a ser vendidos com câmeras embutidas. De outro, houve uma difusão das conexões de banda larga, essenciais para transmitir vídeos. Com as ferramentas na mão dos internautas, só faltava juntar os pontos. Foi o que vários novos sites fizeram. De um ano para cá, quase uma dezena de serviços que são uma espécie de YouTube para transmissões ao vivo apareceu na web. Eles ainda são pequenos e, como muitas empresas iniciantes, liderados por jovens na faixa dos 20 ou 30 anos. Mas recentemente o Yahoo! entrou na onda. Em fevereiro, lançou a plataforma Yahoo! Live. O próprio YouTube deve ser o próximo. Steve Chen, um dos fundadores, anunciou que o site vai lançar sua ferramenta de vídeo ao vivo ainda neste ano. Em canais pessoais, fãs mostram shows de seus ídolos, professores dão aulas a distância e exibicionistas simplesmente ficam na frente da câmera. Não há qualidade? Pouco importa -- afinal de contas, muita gente dizia o mesmo em relação ao YouTube não faz tanto tempo assim. O que importa é que agora, como diz o belga Max Haot, fundador do site Mogulus, um dos pioneiros da nova onda, "todo mundo pode ter a própria emissora".


O americano Robert Scoble, que fez fama com seu blog ao tornar-se a voz não oficial da Microsoft, hoje é uma emissora de TV ambulante. Com um telefone celular Nokia e convites para as principais conferências de tecnologia do mundo, ele transmite ao vivo pelo Qik suas entrevistas com executivos do Vale do Silício. Quem está na audiência também pode participar, enviando perguntas por um chat. O ímpeto multimídia de Scoble ganhou tanta força que ele foi contratado pela revista Fast Company para exibir suas reportagens. Outro usuário célebre, pelo menos no mundo da tecnologia, é Kevin Rose, criador do site de compartilhamento de notícias Digg. No final de março, enquanto aguardava o embarque de um vôo para Amsterdã, Rose pediu uma cerveja no bar do aeroporto e transmitiu tudo ao vivo. Sem graça? É claro. Mas mais de 1 000 pessoas estavam conectadas a seu canal.


Foi justamente um desses usos mais frívolos que deu origem ao Justin.tv, um dos principais sites de vídeo ao vivo. No início do ano passado, o jovem americano Justin Kan teve a idéia de andar o tempo todo com uma câmera na cabeça -- literalmente, pois ela fica acoplada a seu boné. Kan passou a registrar tudo o que fazia. "A experiência fez sucesso e várias pessoas pediram para fazer o mesmo. Um tempo depois, abrimos o serviço para o público", diz Michael Seibel, presidente e um dos fundadores do Justin.tv. O site começou a operar com 2,2 milhões de dólares e hoje tem mais de 28 000 usuários. Por en quanto, pelo Justin.tv é possível transmitir apenas de computadores (que pode ser um laptop carregado numa mochila e conectado à internet por uma rede sem fio), enquanto sites como Qik e Kyte já permitem o envio de imagens direto do celular.


O CRESCIMENTO DESSES SITES tem sido vertiginoso, assim como o interesse dos investidores. O Ustream foi fundado por dois veteranos da Guerra do Iraque. Eles dizem que um dos motivos para a criação do serviço foi o descontentamento com os parcos 15 minutos que conseguiam para falar com a família por mês. "A gente tinha de decidir para quem ligar. Com o vídeo, uma pessoa fala com várias ao mesmo tempo", diz o co-fundador John Ham. Com o Ustream, os fundadores queriam criar uma nova maneira de aproximar amigos e parentes. Já houve casamentos e até partos transmitidos ao vivo pelo Ustream (protegidos com senha, diga-se). Rumores insistentes no Vale do Silício dão conta de que a Microsoft estaria disposta a pagar 50 milhões pelo site. A questão é que a maioria deles ainda não tem um modelo claro de receitas -- e o próprio YouTube só recentemente começou a exibir publicidade. O site Stickam deve lançar uma versão profissional que custará 20 dólares ao mês. "Um dos primeiros passos antes de iniciar um processo mais comercial é formar uma comunidade, o que é difícil", diz Steven Fruchter, presidente do Stickam, que conta com mais de 2 milhões de participantes registrados. Para Gerry Kaufhold, analista do instituto de pesquisas In-Stat, o verdadeiro modelo de negócios é crescer e conseguir um comprador: "Muitos desses sites estão esperando criar um burburinho na internet para ser vendidos".


Mesmo que o lado financeiro ainda esteja nebuloso, o impacto cultural da tecnologia deve ser imenso. Já se fala numa geração de lifecasters, ou aqueles que transmitem sua vida inteira pela web. A idéia não é nova, mas como o custo de transmissão sempre foi alto para esse tipo de tecnologia, os lifecasters sempre estiveram mais perto da arte do que da realidade cotidiana. Igualmente, o vídeo ao vivo pela web deve ter implicações importantes para a indústria de mídia. Alguns dos registros mais dramáticos dos atentados terroristas realizados em Londres, em julho de 2005, foram feitos por cidadãos que estavam nas proximidades dos locais atingidos. Num futuro próximo, notícias com impacto semelhante serão transmitidas ao vivo. De olho nesse dia, a agência de notícias Reuters implementou, em parceria com a Nokia, um projeto piloto no qual jornalistas usaram o telefone celular N95, um dos mais sofisticados à venda hoje, para realizar a cobertura de eventos como a campanha presidencial americana e o Fórum Econômico Mundial, em Davos. Outro impacto importante deve acontecer na música. Muitos artistas hoje optam por entregar as gravações de graça pela internet como um instrumento de divulgação de suas apresentações ao vivo, mas agora existe a possibilidade real de qualquer pessoa da platéia transmitir o show ao vivo, pela internet. A revolução, desta vez, será televisionada.
Denise Dweck / Revista Exame

Opus No4, 1 TB de música por Wi-Fi


Quem já aposentou o velho aparelho de som e só ouve música pelo computador mesmo vai adorar o Opus No4, da Olive Media.

O produto é um servidor de música, com versões de 320 GB a 1 TB, que vem com um gravador de CD integrado. Aliado ao receptor Melody No2, outro produto da marca, é possível fazer streaming de música em até dez máquinas num raio de 40 metros via Wi-Fi.

O Opus No4 tem uma tela LCD touchscreen para seleção de faixas, que exibe ainda informações do arquivo tocado, incluindo a capa do álbum. O aparelho suporta músicas nos formatos WAV, FLAC e MP3.

Toda essa sofisticação tem um precinho salgado. O servidor custa entre 1 500 e 1 800 dólares e o receptor sai por 600 dólares. O equipamento não está à venda no Brasil.Postado por - Marco Aurélio Zanni

O cartão Space Station 6, da Ultra, não paga suas contas, mas, é perfeito para levar na carteira 12 GB de arquivos.


O cartão Space Station 6, da Ultra, não paga suas contas, mas, é perfeito para levar na carteira 12 GB de arquivos.
Ele abriga 6 drives USB minúsculos com 2 GB de memória flash cada um. Assim, é possível transportar facilmente um grande volume de dados separados por tipos de arquivo ou finalidade, como arquivos de trabalho, pessoais, músicas, vídeos, fotos etc. Custa 79,99 dólares.

Google critica ultimato da MS ao Yahoo!

SÃO PAULO - CEO do Google diz que eventual fusão entre Microsoft e Yahoo! diminuiria a competição e inovação na web.
Eric Schmidt participa, esta semana, de encontro sobre investimentos na América Latina, na Cidade do México. Perguntado sobre o último movimento da Microsoft para tentar fechar a compra do Yahoo!, Schmidt criticou a eventual fusão.
A Microsoft enviou carta ao Yahoo! dando três semanas para que fechem o negócio, sob pena da Microsoft procurar diretamente os acionistas do Yahoo! e não mais o conselho da empresa.
Na opinião de Schmidt, uma fusão diminuiria fortemente as opções dos usuários e, com menor competição, a tendência é que ocorra menor inovação na internet, argumentou. O CEO do Google disse ainda que a soma dos e-mails gratuitos do Yahoo! e MSN criaria uma concentração de mercado em e-mails grátis muito elevada.
“Nós somos diferentes da Microsoft em vários aspectos. Um deles – e talvez o mais importante – é que nós não prendemos nossos usuários. Se eles quiserem migrar para outros serviços, eles são livres para isso. Mas não é isso que nossos competidores fazem”, disse Schmidt.
O executivo argumentou que é justamente por isso – por não prender seus usuários – que o Google precisa se esforçar tanto para inovar e apresentar melhores serviços.
Schmidt também falou dos planos de investimentos do Google para a América Latina. Segundo o CEO do Google, a empresa cresce em ritmo mais acelerado no continente latino-americano do que em outras áreas, o que justifica investimentos mais agressivos nos próximos anos.

Flickr estréia suporte a vídeos


SÃO PAULO - Yahoo! estréia suporte a vídeos de até 90 segundos em seu portal de imagens Flickr.


A funcionalidade era esperada desde março, quando diretores do Flickr comentaram a possibilidade de integrar vídeo ao portal, durante evento de 4 anos do serviço.
O Flickr só permitirá a publicação de vídeos, no entanto, entre os usuários com conta paga Flickr Pro, que custam US$ 25 ao ano.
Quem fizer upload de vídeos, pode decidir quem poderá ver seus vídeos entre apenas amigos, usuários autorizados ou qualquer pessoa.
Ao contrário do YouTube ou do Yahoo! Video, que disponibilizam o conteúdo postado para qualquer internauta, o Flickr permite restringir o acesso.
A idéia é explorar um nicho de usuários que desejam maior privacidade e segurança para compartilhar seus vídeos.
O sistema aceita vídeos enviados diretamente por celulares e define como limite máximo de tamanho para cada vídeo 150 MB.

O recurso já está disponível em 8 idiomas, entre eles o português.
O Flickr possui 23 milhões de usuários ativos, diz o Yahoo! e registra, todos os meses, o acesso de 46 milhões de visitantes únicos.

sábado, 29 de março de 2008

Achei interessante esta notícia que saiu na TI: Pirataria, fim, início ou convergência

Salve, salve caríssimos colegas de monitor. Nesta semana, após intenso debate com a turma de TI da Band, o tema da coluna derivou para a questão da pirataria. Tudo começou com a notícia veiculada esta semana envolvendo o artista Elvis Costello.

Ele anunciou que seu próximo trabalho, o álbum "Momofuku", não terá versão em CD. O conteúdo do trabalho estará disponível em dois formatos. Indo na contramão (será?) da onda tecnológica, será oferecido aos compradores em vinil. Isso mesmo, a velha bolacha preta, com aquela capa enorme e que, na opinião de especialistas, tem um som muito melhor do que os atuais CDs. Quem adquirir o produto, além de ter em mãos um produto verdadeiramente único, receberá um código pra fazer o download da versão digital da obra.

"Não se combate pirataria com burrice, mas com criatividade", disse um doido que trabalha comigo. Concordo e acrescento: "E nem com polícia e repressão". Exemplos bem sucedidos de criatividade não faltam.

Vamos a eles: A banda de rock Radiohead inovou. Lançou sua obra na Rede e permitiu que os usuários decidissem quanto pagariam pelo conteúdo. A maioria não pagou nada, nem um tostão. Outros tantos pagaram 1 dólar, aconteceu de alguns poucos ofertarem 100 ou mais verdinhas. O resultado foi animador. No frigir dos ovos, até o último balanço, a banda tinha colocado no bolso U$ 2,5 milhões. O R.E.M entrou nessa também. Seu próximo trabalho, "Accelarate" estará disponível também na Internet. Os beneficiados serão os internautas cadastrados nos sites de relacionamento MySpace, Facebook e iTunes.

Para comprovar que o mundo não é mais o mesmo e que as gravadoras precisam repensar seriamente o seu modelo de negócios, cito o caso da banda Nine Inch Nails. Os malucos, no bom sentido, decidiram abandonar as gravadoras. O canal de comunicação deles com o público será apenas a grande Rede. Aqui no Brasil o cantor Lobão ameaçou fazer o mesmo, mas depois de um tempo voltou atrás. Já faz algum tempo que escutamos falar que a parte do dinheiro arrecadado com a venda dos CDs que chega na mão dos artistas é muito pequeno. As vezes é melhor ser dono de tudo de um pouco, do que ser dono de pouco de um tudo. Parece confuso...

É aí que lembro do Sivuca, que entre um solo de chaleira e um instrumental de tampa de panela, dizia: "Me pirateiem por favor". Na frase do genial descobridor de sons inusitados está a tentativa de manter viva as suas idéias. Não podemos confundir pirataria com disseminação de conteúdo. O mínimo que podemos esperar é que o artista possa decidir como ele pretende se relacionar com seu público. A dupla Bruno e Marrone, no início da carreira, criava constrangimentos para as gravadoras ao declararem que se não fossem os vendedores de CDs autônomos eles não seriam conhecidos. Diziam que ao gravarem músicas que eles cantavam nos shows, numa época em que ainda não haviam gravado um CD, os ajudaram bastante.

Colocando um pouco de pimenta nessa moqueca. A "pirataria" ajuda a esquentar o show da banda Calypso. Dizem que assim que a banda anuncia shows em cidades distantes das capitais, os pirateiros colocam à venda a preços hiper-atraentes músicas do show que vai acontecer em poucos dias. Quando a banda entra, o frisson já tomou conta da cidade faz tempo.

Para terminar a coluna, mas não o assunto que ainda promete render muito, cito o sitehttp://www.dontdownloadthissong.com/. Dá o que pensar, visite e faça como o Fabiano e o Guarino, que deixaram comentários. A eles e a todos obrigado pelo apoio.

Sugestão do Paul: Para os artistas, o meio mais eficaz de divulgação de sua música é aquele que faz com que ela chegue ao maior número de pessoas, seja rádio, CD, Internet ou a turma assobiando no ônibus. O que rentabiliza o músico é o show, o contato direto com o público que o ouve.

Mas e as gravadoras, essas sim, dependentes diretas das vendas de música? Terão coragem de se adaptar ao novo mercado de música digital, vendendo o acervo no "varejo" da Internet? Em vez de altos custos de produção e distribuição de meios físicos, por que não vender faixa por faixa na Web? Os sites jornalísticos não mataram a TV nem os jornais de papel, será que a venda de música digital mataria as lojas de CDs? Bobagem.

* O time de TI da Band colaborou com esta coluna
Minha Opinião: Conversei com dois artista que tinha discos lançados e eles me disseram que não sabiam e nem tinham nenhum controle sobre os discos lançados ou seja, eles vivem de shows e venda de outros materiais que não são os cd´s.Depois li uma entrevista do vocalista da Banda Inglesa de Rock o Judas Priest Rob Halford, que dizia não saber nada sobre direitos autorais que eles não recebem nada, em relação aos direitos autorais sobre as rádios, então podemos dizer o seguinte, tem muita gente vivendo dos artistas , não vou falar quem são porque não quero ser processado.Kvowster.

Transmissão óptica de dados tem novo recorde



Pesquisadores da Alcatel-Lucent anunciaram que um novo recorde de transmissão óptica de dados foi estabelecido, chegando à velocidade de 16,4 Tbps em uma extensão de 2.550 km. A descoberta pode levar ao perseguido objetivo de conexões Ethernet de 100 Gbps.A pesquisa foi apresentada na OFC/NFOEC (Optical Fiber Communication Conference and Exposition/National Fiber Optic Engineers Conference), conferência que acontece em San Diego, Califórnia, e está sendo considerada como um passo importante na implementação de redes de altíssima velocidade, noticiou o InformationWeek.

O experimento foi realizado pela Bell Labs em Villarceaux, na França, e supervisionado pelo laboratório III-V Lab, da Alcatel, e pela Kylia, uma companhia de soluções ópticas. A Alcatel explicou que diversas novas tecnologias foram utilizadas para que a transmissão fosse bem sucedida, incluindo um fotorreceptor optoeletrônico balanceado, altamente linear, e um mixer ultra-compacto coerente e termo-insensível.

Em três relatórios da divisão americana Bell Labs, também entregues na conferência, cientistas descreveram o desenvolvimento de três circuitos fotônicos integrados, desenhados a fim de atingir a velocidade de 100 Gbps com alta eficiência espectral.

Diferentes componentes podem ser utilizados em benefício de uma alta velocidade em redes, como um receptor integrado 1.000 vezes menor que os receptores existentes hoje, o que pode reduzir o custo e tamanho de componentes 100 Gbit/s; um modulador de polarização dual com um fluxo de dados de 40 Gbit/s em cada uma das duas polarizações; e outro tipo de modulador que produz sinais no formato 16-QAM (QAM, modulação de amplitude em quadratura, na sigla em inglês).

"Estes avanços mostram a profundidade e dimensão do trabalho feito pelos pesquisadores da Bell Labs em redes ópticas e tecnologias físicas pelo mundo, e mostram como devem melhorar constantemente e inovar em diversas áreas técnicas para abrir caminho no futuro das comunicações", declarou George Rittenhouse, vice-presidente de pesquisa da Bell Labs, em nota oficial.

Magnet

Icann remove restrições a domínios ".pro", diz empresa

endereços da Internet, Icann, removeu uma série de restrições aos domínios ".pro", permitindo que profissionais possam registrar endereços online que funcionam quase como os famosos ".com", informou a empresa de registros EnCirca.

Em comunicado divulgado à imprensa, a EnCirca afirma que já está aceitando pedidos para reserva de endereços de Internet terminados em ".pro".

"Anteriormente, apenas médicos, advogados, contadores e engenheiros podiam registrar endereços ''.pro'' (...) Além disso, não há mais qualquer restrição geográfica para o ''.pro'' e empresas e indivíduos de todos os países podem se registrar", disse no comunicado o presidente da EnCirca, Thomas Barrett.

China planeja teste de nova rede 3G em oito cidades

A fundadora da China Mobile, maior operadora de redes sem fio do país, irá iniciar os testes de um padrão novo de rede sem fio de terceira geração, o TD-SCDMA, em oito cidades em 1o de abril, afirmou a mídia estatal chinesa nesta sexta-feira.

Os testes comerciais ajudarão a aperfeiçoar a tecnologia TD-SCDMA, bem como oferecer melhores serviços móveis durante os Jogos Olímpicos de Pequim, segundo a agência de notícias estatal Xinhua publicou em seu site (www.xinhuanet.com).

Os testes ajudarão ainda a elevar a maturidade do setor de telecomunicações na China e aperfeiçoar a competitividade do setor 3G no país, acrescentou a Xinhua.

As oito cidades escolhidas para os testes são Pequim, Xangai, Tianjin, Shenyang, Shenzhen, Guangzhou, Xiamen e Qinhuangdao.

A notícia impulsionou altas nas ações do setor de telecomunicações no país, por expectativa de aumento de investimentos no segmento em decorrência da chegada do novo padrão.

A emissora oficial CCTV havia afirmado no início do mês que o novo padrão 3G, desenvolvido inteiramente dentro do país, parecia pronto para uso comercial nos Jogos Olímpicos depois que todos os testes ocorreram sem problemas.

A China prometeu oferecer qualidade de rede banda larga via aparelhos móveis para visitantes durante as Olimpíadas, mas o lançamento das licenças 3G foi adiado.

Pequim conduziu os testes pré-comerciais de seu padrão TD-SCDMA em dez cidades, incluindo as que irão sediar eventos olímpicos.

Analistas esperam ainda que padrões W-CDMA e CDMA2000 melhores construídos para rede 3G sejam lançados na China juntamente com o padrão TD-SCDMA, apesar da data exata ainda não ser conhecida.

(Reportagem de Sophie Taylor)

Reuters

China estréia em abril tecnologia 3G própria




A China Mobile vai iniciar em abril os testes comerciais da rede 3G, com tecnologia própria, no padrão TD-SCDMA.
Os testes serão realizados em oito cidades da China, a partir do dia 1 de abril. Serão oferecidos gratuitamente 20 mil celulares compatíveis com a tecnologia. Haverá também aparelhos à venda.
O lançamento da 3G na China foi adiado porque o governo queria desenvolver sua própria tecnologia para evitar o pagamento de royalties para companhias que detém patentes de padrões utilizado na 3G.
A China Mobile está atrasada: tinha planos de começar a operar no primeiro semestre, com cobertura em 300 cidades, antes das Olimpíadas Por Kátia Arima da Info

Fabricante promete celular com bateria que dura 666 dias


Uma invenção um tanto ‘inacreditável’ que vem da China: um celular que pode ficar sem ser recarregado na tomada por mais de dois anos. Mais precisamente, 666 dias - alguns blogs americanos dizem até que o número tem a ver com o segredo ‘infernal’ de tanta autonomia. Além disso, o aparelho tem câmera de 1,3 MP, tocador de MP3, Bluetooth, e outras funções comuns aos aparelhos atuais.

A loja responsável pela distribuição do telefone jura que não há pacto com o diabo: no lugar da bateria comum, o aparelho conta com uma ’super bateria’ de 32,800mAh. Para ficar dois anos sem ligar o celular na tomada, basta desembolsar US$ 128. Será possível? Uma tecnologia tão revolucionária assim, por esse preço? G1

quarta-feira, 12 de março de 2008

O Objetivo dos blogs

Em todos os meus blogs, vou procurar destacar o mais interessante em cada área, aqui destaco alguns links nas quais poderemos desfrutar de informações de diversos blogs ou sites, a melhor idéia é o conhecimento a ajuda entre o universo online e isso vai ser objetivado aqui, se alguém souber de algum site de informática ou tecnologia que deva ser destacado favor me informar que eu colocarei aqui, obrigado e desfrutem da informação gratuíta.kvowster blogs

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Pirataria 2

O incrível é que nas cidades Brasileiras já tem centenas de lojas que vendem cd´s e dvd´s piratas o preço é 3 dvd´s por R$10 reais e nada é feito.Todos veêm e ninguém vê.A Cada dia mais e mais pontos são alugados para estes fim, lojinhas e mais lojinhas são abertas, muitas locadoras estão fechando as suas portas, um absurdo sem fim.

Pirataria 1

Justiça de SP condena homem por vender CDs piratas dos Beatles pela rede:
A Justiça de São Paulo condenou um analista de sistemas por utilizar a internet para vender álbuns piratas dos Beatles. Segundo a APCM (Associação Antipirataria Cinema e Música), é a primeira vez que alguém é condenado por esse tipo de crime no país.

De acordo com informações do processo, o acusado usava um site para vender CDs com músicas dos Beatles em formato MP3. As encomendas negociadas na rede eram entregues pelo Correio, após depósito bancário. Entre janeiro e julho de 2003, ele teria feito 140 entregas desses produtos, a preços entre R$ 10 e R$ 20 por unidade.

Em razão disso, um juiz da 18º Vara Criminal de São Paulo condenou o analista de sistemas a um ano e oito meses de prisão e mais 16 dias-multa. Ele ainda pode recorrer da decisão.

Conforme a APCM, há pelo menos outros 70 processos semelhantes tramitando na Justiça no país. Para Ygor Valério, gerente de anti-pirataria na internet da entidade, coibir esse tipo de venda é importante, mesmo que atualmente a prática tenha perdido espaço para o download direto de músicas.

"No Brasil a internet ainda não é tão disseminada. Fazer downloads aqui não é como lá fora. A negociação de produtos piratas pela rede ainda é um mercado bom, lucrativo e bastante comum", afirma Valério.

Entretanto, dados indicam que o mercado de internet no país cresce de maneira forte. Segundo o Ibope/Netratings, o país tem 21,4 milhões de usuários ativos de internet e os brasileiros são os campeões em tempo de uso da rede: em novembro do ano passado, foram 23 horas e quatro minutos mensais.

O processo foi aberto em 2003, após investigações feitas pela delegacia especializada em crimes eletrônicos do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), em São Paulo.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Blu-Ray Vence a Batalha com o HD-DVD


Atsutoshi Nishida, presidente-executivo da Toshiba, fez o anúncio em entrevista coletiva






Não concordo o que muitos sites dizem que foi esperado a vitória do Blu-Ray sobre o HD-DVD (resumindo a guerra é entre a Sony contra a Toshiba), há alguns anos anteriores ninguém poderia afirmar quem seria o vencedor, mais no último ano a vantagem do Blu-Ray passou a se tornar mais evidente nesta guerra de alta definição.Veja o que está sendo publicado no mundo hoje sobre o assunto:
Toshiba anuncia oficialmente que vai deixar de investir na tecnologia HD-DVD
HD DVD foi criado pela Toshiba e NEC, enquanto o rival Blu-Ray é obra da Sony, com o apoio da Matsushita e da Sharp

Valor Online

SÃO PAULO - A Toshiba, como já era esperado, confirmou hoje que vai abandonar os investimentos na tecnologia HD-DVD. A empresa, maior promotora desse sistema, anunciou que vai deixar de desenvolver, fabricar e vender produtos dessa tecnologia. Essa decisão vale tanto para os aparelhos de vídeo de alta definição como para os leitores para desktops e consoles de vídeogames.

A companhia afirmou, contudo, que vai continuar avaliando a possibilidade de utilizar o HD-DVD em notebooks. Além disso, se comprometeu a estocar quantidades significativas de discos para gravação e, assim, poder atender à demanda dos consumidores que já adquiriram aparelhos que usam esse sistema.

No total, segundo a Toshiba, foram vendidos cerca de 730 mil aparelhos reprodutores e gravadores HD-DVD em todo o mundo. Apenas nos EUA, foram vendidos 600 mil unidades, sendo 300 mil para uso no console Xbox 360, da Microsoft, parceira no desenvolvimento do HD-DVD. Outros 100 mil foram vendidos na Europa e 30 mil no Japão.

Em nota, a empresa afirma que a decisão foi tomada seguindo grandes mudanças recentes no mercado. Na verdade, a tecnologia não suportou a concorrência com o sistema Blu-ray, desenvolvido pela rival japonesa Sony.

Avaliamos cuidadosamente o impacto de longo prazo de se continuar com a chamada 'guerra do formato (de vídeo) de nova geração' e concluímos que uma decisão rápida ajudaria mais no desenvolvimento do mercado, disse o presidente e executivo-chefe da Toshiba, Atsutoshi Nishida.

Segundo a empresa, o envio de reprodutores e gravadores HD-DVD será reduzido gradualmente para as empresas varejistas, com a intenção de tirar a tecnologia totalmente do mercado até o final de março.

Embora a decisão de desistir do HD-DVD seja um reconhecimento de derrota em relação à tecnologia da Sony, Nishida afirmou em entrevista coletiva hoje que a companhia não tem planos para desenvolver produtos no sistema Blu-ray. Ele informou, ainda, que não há planos para o desenvolvimento de uma outra tecnologia de alta definição diferente tanto do HD-DVD quanto do Blu-ray no momento.

Toshiba abandona oficialmente tecnologia HD DVD

A Toshiba abandonou hoje de maneira oficial a fabricação e o desenvolvimento de produtos com a tecnologia HD DVD, embora vá seguir oferecendo serviços pós-venda aos clientes que tenham adquirido material relacionado com este formato.

A Toshiba perde assim a guerra dos DVDs de alta definição para o grupo de empresas liderado pela Sony, cujos produtos adotam o sistema Blu-ray.

Com a decisão da japonesa, o formato Blu-ray assegura a liderança mundial da nova geração do DVD.

"Uma retirada completa do mercado é uma das possibilidades mais baratas", declarou nesta segunda-feira (17) à agência France Presse uma fonte industrial anônima próxima do caso.

Adesões

Os analistas já anunciavam a morte do HD DVD como morto desde que os estúdios Warner, maior vendedor de DVD nos Estados Unidos, anunciaram que só usariam os Blu-Ray.

A lista de usuários exclusivos da Sony só vem aumentando, com a adesão dos estúdios 20th Century Fox, Metro-Goldwyn-Mayer, Disney e Lionsgate.
"Sem o apoio dos distribuidores de filme, os leitores de DVD não são mais que uma caixa vazia", explica Yuichi Ishida, analista da Mizuho Investors Securities.

O HD DVD foi criado pela Toshiba e NEC, enquanto o formato rival Blu-Ray é obra da Sony, com o apoio da Matsushita (marca Panasonic) e Sharp.

Na falta de um entendimento para a criação de um formato comum, os dois rivais decidiram em 2005 que o mercado decidiria a questão, lembrando assim a batalha disputada nos anos 80 pelo formato do videocassete Betamax --apoiado pela Sony-- e o VHS, que saiu vencedor.

Os especialistas atribuem à vitória da Sony a uma atitude muito mais aberta desde as primeiras fases de desenvolvimento do Blu-Ray. Outro ponto a favor foi a implementação do formato, pela Sony, em seu novo videogame PlayStation 3.

Com Efe e France Presse

Pela Reuters:
A Toshiba levantou nesta terça-feira a bandeira branca na guerra pela supremacia no formato dos filmes de alta definição ao abandonar o formato HD DVD. A desistência ocorreu depois que a empresa perdeu apoio de estúdios de cinema e grupos de varejo importantes que optaram pela tecnologia rival Blu-ray, promovida pela Sony .
A decisão da fabricante japonesa de eletrônicos encerra sua batalha com o consórcio comandado pela Sony quanto ao padrão dominante para a próxima geração de discos ópticos, uma disputa que confundiu os consumidores e impediu que o mercado de DVDs domésticos, que movimenta US$ 24 bilhões ao ano, adotasse novas tecnologias mais rapidamente.

A vitória do Blu-ray significa que o consumidor não precisa mais escolher entre formatos rivais incompatíveis, correndo o risco de optar por um equivalente do padrão Betamax no século 21 - tecnologia da Sony para videocassetes que foi derrotada pelo sistema VHS nos anos de 1980.

A Toshiba, que esperava que o HD DVD promovesse o crescimento de suas operações de bens eletrônicos de consumo, anunciou que encerraria suas operações com o formato pelo final do mês que vem. "Foi uma decisão difícil de tomar... mas quando pensamos sobre os problemas que poderíamos causar aos consumidores e aos nossos parceiros, decidimos que não era certo para nós continuar insistindo com uma presença tão pequena", disse Atsutoshi Nishida, presidente-executivo da Toshiba, em entrevista coletiva.

A empresa informou que continuará a fornecer assistência técnica aos aparelhos HD DVD atuais e acrescentou que espera lucro maior no próximo ano fiscal devido ao corte das despesas com a promoção do HD DVD.

A maré se voltou contra o HD DVD depois da deserção da Warner Bros., estúdio controlado pela Time Warner e que optou pelo Blu-ray no mês passado. Grandes grupos de varejo norte-americanos acompanharam essa decisão, entre os quais Wal-Mart, Best Buy e o grupo de locação online de vídeos Netflix . Com isso, os especialistas começaram a escrever o obituário do HD DVD.

Reuters

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Câmeras digitais aderem à onda do vídeo em alta definição na CES






Com a popularização das TVs de alta definição e o fim da corrida pelos megapixels, as câmeras fotográficas digitais agora embarcaram na era da alta definição. A CES 2008, maior feira de eletrônicos e tecnologia do mundo, mostrou alguns modelos que chegam à resolução Full HD (saiba mais sobre alta definição) e são mais leves — para o bolso e para o ombro— que as câmeras de vídeo.
É o caso da Casio Exilim Pro EX-F1, que grava vídeos Full HD ou de 1.280 x 720 pixels a 60 quadros por segundo. A câmera tem meros 6 megapixels —mais que suficientes para imprimir fotos— e zoom óptico de 12 vezes, além de saída HDMI para TVs de alta definição, tela Oled sensível ao toque e estabilizador de imagem. A empresa mostrou outros três modelos de máquinas fotográficas na CES, entre 8,1 megapixels e 10,1 megapixels, que devem chegar ao mercado até o meio do ano. Os preços ainda não foram revelados.
A Kodak trouxe para Las Vegas três câmeras fotográficas digitais que exibem vídeos de alta definição. A EasyShare V1273 é a mais compacta, com sensor de 12 megapixels, LCD de 3 polegadas sensível ao toque e tecnologia de reconhecimento de faces, o que ajuda no foco das fotos. As câmeras começam a chegar às lojas dos EUA em fevereiro por preços que variam entre US$ 199,95 e US$ 279,95.

A Samsung, por sua vez, mostrou na feira o modelo NV24HD. Com sensor de 10 megapixels, zoom óptico de 3,6 vezes e estabilizador de imagens, ela grava vídeos de 1.280 x 720 pixels a 30 quadros por segundo. A câmera também possui um berço com conexão HDMI para exibir as imagens em TVs de alta definição. O aparelho chega ao mercado norte-americano em março por US$ 349.

Câmeras de vídeo

Apesar da resolução, para quem busca recursos mais avançados de captura e edição de vídeo e também mais espaço de armazenamento, as chamadas "camcorders" ficam bem à frente. Canon, Hitachi, Sanyo e Panasonic foram algumas das fabricantes a mostrar em Las Vegas suas novidades.

A Panasonic tem dois modelos em seu estande na CES, um deles, o HDC-HS9, com um disco rígido interno de 60 GB, o outro, um modelo compacto que aceita cartões SD. A Sanyo apostou na portabilidade, e também apresentou a Xacti HD1000, que grava em cartões SDHC. A Hitachi, por outro lado, apostou em câmeras que gravam diretamente em mídias Blu-ray, um dos prováveis sucessores do DVD atual.

Apple estréia MacPro com dois chips quad-core




Na foto uma Home:Mac Pro (HD de 2TB, 8GB RAM)

SÃO PAULO - A Apple revelou MacPro que sai de fábrica com dois processadores Quad-Core Xeon da Intel.


O modelo usa dois processadores de quatro núcleos integrados. Cada núcleo de processamento tem velocidade de clock de 3,2 GHz. A máquina oferece ainda 32 GB de RAM e pode sair com até 4 HDs de 1 TB cada.


O desktop foi anunciado uma semana antes da Apple abrir a MacWorld Expo e chega às lojas, nos Estados Unidos, com preço inicial de US$ 2 800.


O computador é produzido com slot gráfico PCI Express 2.0 e suporta diferentes placas gráficas. A mais simples oferecida é a ATI Radeon HD 2600 XT com 256MB de memória. A mais sofisticada é uma placa da NVIDIA, que possui 1,5 GB de memória. O desktop sai de fábrica com sistema operacional Leopard.

Planalto quer limitar acordo entre Oi e Brasil Telecom

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva condicionou a mudança da legislação para permitir que a Oi (ex-Telemar) compre a Brasil Telecom, duas das maiores empresas de telefonia do país.
o governo quer condicionar a mudança no Plano Geral de Outorgas --o qual proíbe uma empresa fixa de adquirir outra do mesmo setor-- a um formato jurídico que dê aos fundos de pensão e ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) poder de veto sobre eventual venda da companhia que será criada.

O negócio entre a Oi e a BrT (Brasil Telecom) deverá ser fechado oficialmente em 15 dias no valor de R$ 4,8 bilhões. Para Lula, o negócio permitirá a manutenção de três grandes empresas no mercado brasileiro.

O governo é favorável ao negócio.Um auxiliar direto de Lula disse que, se não acontecer a fusão, ambas empresas seriam "engolidas" pelas estrangeiras Embratel e Telefónica. A primeira é do grupo mexicano Telmex, do empresário Carlos Slim. A segunda é uma das maiores empresas espanholas.

Os executivos da Oi e da BrT disseram ao governo que a empresa deverá faturar cerca de R$ 12 bilhões por ano no prazo de 24 meses.

Oi e BrT definem detalhes de fusão



SÃO PAULO - Os controladores da Oi intensificaram "nas últimas horas" as conversas com os donos da BrT.


Até o momento nenhum contrato foi assinado, informou a holding Telemar Participações em fato relevante nesta quinta-feira.


No mesmo comunicado à bolsa, contudo, a holding indica que já houve algum tipo de acerto com a Brasil Telecom.


"Os valores discutidos durante estes entendimentos são meramente indicativos e dependerão, como é natural, da estrutura e configuração do negócio se vier a se concluir, além dos ajustes próprios da dinâmica de negociação desta natureza."


A expectativa com o fim da novela da criação de uma grande operadora de telecomunicações com capital nacional ganhou força esta semana e vem motivando forte procura pelas ações mais líquidas da Oi na Bolsa de Valores de São Paulo. As preferenciais da Tele Norte Leste e da Telemar Norte Leste dispararam.


Uma fusão ou aquisição, porém, depende de vontade política para tal, com alteração do Plano Geral de Outorgas, que proíbe que os mesmos acionistas controlem mais de uma concessionária. A mudança pode ser feita por meio de decreto presidencial.


Há tempos os ministros Hélio Costa (Comunicações) e Dilma Rousseff (Casa Civil) manifestam o desejo de que Oi e Brasil Telecom se juntem, mas nada foi feito para viabilizar a operação no marco regulatório.


Logo após o fechamento do mercado acionário brasileiro na quarta-feira, uma nota da edição online da revista Veja, assinada pelo colunista Lauro Jardim, divulgou que o grupo Oi acertou a compra do controle da Brasil Telecom por quase 5 bilhões de reais.


Com a bolsa de valores de Nova York ainda operando, os American Depositary Receipts da Tele Norte Leste avançaram mais de 10 por cento.


No final da noite, as empresas do grupo de controle da Brasil Telecom --Solpart Participações, Techold Participações, Invitel e Zain Participações-- negaram a venda da empresa para a Oi, mas informaram que têm avaliado "várias alternativas estratégicas para as suas participações societárias".
Reuters

Novo Monitor com tela curva para uso em games


Com novo monitor, Alienware pretende explorar a visão periférica do jogador, obrigando-o a prestar atenção em mais pontos da tela; aparelho será lançado no segundo semestre de 2008, mas ainda não tem preço definido


A idéia é simular a visão periférica do homem, com grande parte do ângulo de visão que nossos olhos conseguem alcançar. Pensando nos fanáticos por jogos, a empresa norte-americana Alienware planeja lançar no segundo semestre de 2008 um monitor de 42 polegadas que tem a tela curva.

A idéia é que os jogadores ganhem uma visão mais ampla do jogo, além de terem que prestar atenção em mais pontos da tela. A novidade foi apresentada durante a CES (Consumer Electronics Show), em Las Vegas.

O aparelho tem uma tela com resolução de 2880 x 900, que atualiza a imagem a cada 0,02 milisegundos. Com isso, leva menos tempo até que o comando dado pelo jogador seja mostrado no jogo.

Apesar desses avanços, o blog Engadget notou que a imagem fica prejudicada por parecer estar dividida em quatro --em razão de faixas verticais que aparecem na tela. Veja o vídeo do blog sobre o aparelho.

A expectativa é que a Alienware corrija o problema antes do lançamento. O preço do aparelho não foi divulgado.